terça-feira, 24 de outubro de 2017

sexta-feira, 26 de maio de 2017

São João de Araripina 2017 começa em Lagoa do Barro


A origem dos festejos juninos de Araripina tem como ponto demarcatório a chegada de Antônio Gomes de Sá no ano de 1919 à região do atual distrito de Lagoa do Barro. Oriundo da cidade de Terra Nova – PE, tendo feito a aquisição de uma “frente de terra” e, posteriormente no ano de 1942, a doação de parte desta para a fundação da vila, sendo erguida a igreja, que vira a sequenciar a prática religiosa já ministrada na casa das famílias que ali se aglomeravam. É nas manifestações religiosas e populares comuns na região Nordeste do Brasil que se ergue o culto ao Santo São João Batista e, dali, se inicia a prática das festas de salão voltadas para o santo.

Com as opiniões divididas entre a "Canudama" e a o baixio que ladeava uma grande lagoa, esta ultima fora a escolhida para sediar o atual distrito.
Estando fundada a vila, e por ser de família muito religiosa, foi escolhido junto às famílias que começaram a compor o povoado o santo São João Batista para ser o padroeiro, tendo inicio assim as comemorações denominadas de “Festejos de São João Batista” no ano de 1963, sendo de maneira singela e tendo evoluído ao longo dos anos, se transformando em ponto de encontro de famílias e esporádicos turistas que visitavam em considerável quantidade a localidade no período junino.
Durante muito tempo, e até muitos anos após a elevação do povoado a distrito, fato a partir da fundação no ano de 1963, Lagoa do Barro era o único distrito a festejar o santo supra citado de forma grandiosa, com as festas de salões a base do forró de pé de serra e conjuntos muscas, fato que tomou novo rumo quando o governo municipal resolveu investir em festas de rua na sede do Município.
Da Avenida Antônio de Muniz, passando pelo Centro Social Urbano e chegando ao Parque Três Vaqueiros, o São João de Araripina cresceu e por aqui já passaram grandes artistas de renomes como Gilberto Gil, Alcimar Monteiro, Flávio Leandro, José Augusto, Bruno e Marrone, Vitor e Léo Gustavo Lima, Wesley Safadão, Gabriel Diniz, Luan Santana, Zezé de Camargo e Luciano, Reginaldo Rossi, Moleca 100 Vergonha, Mala 100 Alça e 100 Stress, entre tantas outra atrações no Parque de Eventos.
A grandeza dos festejos refletem no aquecimento do comércio local e a cidade e região se voltam para Araripina por ser o município do sertão pernambucano a promover uma festa de tamanha expressão.
Anexo as grades que compreendem datas e atrações para o mês de junho em Araripina.

BECO DO FORRÓ - SESC Ler Araripina
SÃO JOÃO DE LAGOA DO BARRO - Governo Municipal
SÃO JOÃO DE ARARIPINA 2017 - Governo Municipal

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Teoria do Cordel – Você Pode Aprender!

Teoria do Cordel – Você Pode Aprender!


. Compadre Lemos.
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Amigos,
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Numa tentativa de ajudar aos Compadres e às Comadres que estão começando, e querem muito aprender e colocar em prática as Regras do Cordel, fiz um resumo da Teoria.
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Espero que seja útil.
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Quaisquer esclarecimentos, estamos às ordens!
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Teoria do Cordel – Resumo
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1. – Sextilha:
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Talvez, por ser mais fácil, seja o gênero preferido pelos nossos repentistas, principalmente no início das apresentações. A Sextilha é uma estrofe com rimas pares, constituída de seis linhas – ou seis versos – de sete sílabas. Os versos de sete sílabas poéticas são chamados heptassílabos.
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Na Sextilha, rimam as linhas pares entre si, ( linhas A)
conservando as demais em versos brancos (linhas X – sem rima obrigatória).
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Assim, esquematiza-se a Sextilha, quanto à Rima:
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X
A
X
A
X
A
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Leandro Gomes de Barros, grande escritor da Literatura de Cordel, filho de Pombal, Estado da Paraíba, escreveu:
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X – Meu verso inda é do tempo
A – Que as coisas eram de graça:
X – Pano medido por vara,
A -Terra medida por braça,
X – E um cabelo da barba
A – Era uma letra na praça.
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Outro exemplo que daremos é o do ceguinho anônimo, que, após a morte de sua desventurada mãe e guia, chorou, com os olhos rasos d’alma, seu infortúnio:
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Já tive muito prazer,
Hoje só tenho agonia!
Não sinto porque sou cego,
Eu sinto é falta do guia!
Quando mamãe era viva,
Eu era um cego que via!
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2. – Sete Linhas, Sete Pés, Septilha ou Setilha.
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No início do século atual, o cantador alagoano Manoel Leopoldino de Mendonça Serrador fez uma adaptação à Sextilha, criando o estilo de sete versos, também chamado de sete linhas ou de sete pés, rimando os versos pares até o quarto, como na Sextilha; o quinto rima com o sexto, e o sétimo com o segundo e o quarto.
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Esquematizando, fica:
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X
A
X
A
B
B
A
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Exemplifiquemos com o próprio criador do gênero:
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Amigo José Gonçalves,
Amanhã cedinho, vá
A Coatis, onde reside.
Compadre João Pirauá,
Diga a ele dessa vez,
Que amanhã é fim de mês,
Deus querendo, eu chego lá!
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José Duda do Zumbi (Manoel Galdino da Silva Duda), no ocaso da vida, com a experiência da idade, disse para José Miguel, jovem companheiro, com quem duelava:
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Fui moço, hoje estou velho!
Pois o tempo tudo muda!
Já fui um dos cantadores
Chamado Deus nos acuda …
Este que estão vendo aqui
Foi Zé Duda do Zumbi!
Hoje Zumbi do Zé Duda!
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3 – Décima de Sete Pés
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Embora de origem clássica, é a Décima um estilo muito apreciado, desde os primórdios da Poesia Popular, principalmente por ser o gênero escolhido para os motes, onde os cantadores fecham cada estrofe com os versos da sentença dada, passando a estrofe a receber a denominação de glosa.
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Por isso, “glosar um mote” significa: “fazer uma estrofe usando a métrica e a rima de um mote”
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Como o próprio nome diz, Décima é uma estrofe de dez versos de sete sílabas, assim distribuídos: o primeiro, rima com o quarto e o quinto; o segundo, com o terceiro; o sexto, com o sétimo e o décimo, e o oitavo, com o nono. Podemos assim representar essa distribuição: A B B A A C C D D C, ou ainda, na vertical:
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A
B
B
A
A
C
C
D
D
C
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De Antônio Ugolino Nunes da Costa (Ugolino do Sabugi), primeiro grande Cantador brasileiro, extraímos esta estrofe, em Décima, de seu famoso poema “As Obras da Natureza”:
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A – As obras da Natureza
B – São de tanta perfeição,
B – Que a nossa imaginação
A – Não pinta tanta grandeza!
A – Para imitar a beleza
C – Das nuvens com suas cores,
C – Se desmanchando em louvores
D – De um manto adamascado
D – O artista, com cuidado,
C – Da arte aplica os primores
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Nota: O Mote
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O Mote é uma sentença ou pensamento, formado de um ou dois versos, com que se finalizam as estrofes.
O Mote serve também para se dar o tema da estrofe, pois é sobre o seu conteúdo que se deve versar.
Uma estrofe que responde a um Mote passa a se chamar “Glosa”.
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Exemplo: Mote de duas linhas ou dois versos:
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“Quem não veio por amor
Aqui não deve ficar”.
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Glosa:
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Milagre, na Cantoria
É o tinir da viola!
O Cordel é uma escola
De paz, amor e harmonia!
Seja noite, seja dia,
Prosseguimos a cantar
E o verso vem expressar
Nosso carinho ao labor…
Quem não veio por amor
Aqui não deve ficar!
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4 – Martelo Agalopado
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O Martelo Agalopado atual, criação do genial violeiro paraibano Silvino Pirauá Lima, é uma estrofe de dez versos, em decassílabos, ( versos de dez sílabas poéticas ) obedecendo à mesma distribuição de rimas dos versos da Décima. (A B B A A C C D D C ),
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A – Quando as tripas da terra mal se agitam,
B – E os metais derretidos se confundem,
B – E os escuros diamantes que se fundem,
A – Da cratera ao ar se precipitam.
A – As vulcânicas ondas que vomitam
C – Grossas bagas de ferro incendiado,
C – Em redor, deixam tudo sepultado
D – Só com o som da viola que me ajuda,
D – Treme o sol, treme a terra, o tempo muda,
C – Eu cantando Martelo agalopado.
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5 – Galope a Beira-Mar
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Gênero muito apreciado pelos Apologistas da Poesia Popular que, juntamente com o Martelo, recebeu a denominação de “Décima de Versos Compridos”.
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O Galope a Beira Mar é assim chamado em virtude de ser empregado mais em temas praieiros e ter um ritmo que se assemelha ao galopar de um cavalo.
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É constituído de estrofes de dez versos de onze sílabas, (Versos Endecassílabos ) seguindo a mesma distribuição de rimas da Décima, (A B B A A C C D D C ), sendo que o último verso deve, invariavelmente, terminar com a palavra MAR.
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Foi criado pelo violeiro cearense José Pretinho, filho de Morada Nova, vaqueiro do “coronel” José Ambrósio, falecido em Lavras da Mangabeira. Contam que José Pretinho, após levar uma surra, em Martelo, de Manoel Vieira Machado, Cantador piauiense, veio a Fortaleza e, na Praia de Iracema, observou o mar, cujo movimento das ondas se parecia com o galope dos cavalos da fazenda do “coronel” Ambrósio. Criado o estilo, procurou o adversário para a desforra. Deixou-o aniquilado. Mergulhão de Sousa divulgou o gênero por todo o Nordeste. Dimas Batista, cantando no Teatro Santa Isabel, em Recife, improvisou sob aplausos:
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A – Cantando um Galope ninguém me humilha,
B – Pois tudo o que existe no mar aproveito,
B – Na ilha, no cabo, península, estreito,
A – Estreito, península, em cabo e na ilha,
A – Navio, lá na proa, em bússola e milha!
C – Medindo a distância eu vou viajar,
C – Não quero, da rota, jamais me afastar,
D – Porque me afastando o destino saí torto;
D – Confio em Deus pra avistar o meu porto,
C – Cantando Galope na beira do mar!
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6 – Metrificação e Ritmo
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Métrica ou Metrificação é a arte que ensina os elementos necessários à feitura de versos medidos.
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A métrica é obtida pela contagem das sílabas poéticas e o ritmo é obtido pelas cesuras. (Sílabas tônicas, obrigatórias, nos versos).
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Deve-se observar, a princípio, que a contagem de sílabas poéticas difere, em função do ritmo, da contagem de sílabas gramaticais.
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Assim, o verso “ Milena chega em novembro”, gramaticalmente, tem nove sílabas:
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( Mi le na che ga em no vem bro).
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Mas, na contagem poética ( que obedece ao ritmo do canto ou declamação do verso) encontramos apenas sete sílabas poéticas:
Mi le na che gaem no vem ( bro).
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Vamos entender melhor essa divisão, ao estudarmos as regras abaixo:
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Regra 1 – Contam-se as sílabas poéticas somente até a sílaba tônica da última palavra do verso.
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Ou seja: não se contam as sílabas que estiverem depois da sílaba tônica da última palavra do verso.
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A última sílaba que se conta é a tônica da última palavra. Ex.- 7 Sílabas:
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Eu vi mi nha mãe re zan (do) 7
Aos pés da Vir gem Ma ri (a) 7
E rau ma San taes cu tan (do) 7
O queou tra San ta di zi (a) 7
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Oservação: A sílaba entre parêntesis (…) não é contada, porque é uma sílaba final átona ( não tônica).
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Regra 2 – Embebimento – Junção de Vogais:
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Quando uma palavra termina por vogal átona e a seguinte começa por vogal ou ditongo, pode-se contar como uma sílaba só. Diz-se que houve embebimento de uma sílaba na outra. Ex.:
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Ouvindo a fala ao vento. OU VIN DOA FA LAO VEN (to) = São seis sílabas poéticas.
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Fazer o amor ser verdade – FA ZER OA MOR SER VER DA (de) = sete sílabas poéticas.
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Meu compadre, atenção, que eu vou dizer – MEU COM PA DREA TEN ÇÃO QUEEU VOU DI ZER = Dez sílabas poéticas.
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Eu nunca falei da sentença do amor – EU NUN CA FA LEI DA SEN TEN ÇA DOA MOR = Onze sílabas poéticas.
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Regra 3 – Hiatos e ditongos – Sinérese e Diérese
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Para atender à métrica, hiatos podem transformar-se em ditongos (Sinérese) e ditongos podem transformar-se em hiatos (Diérese)
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Exemplos:
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Su-a-ve por Sua-ve (3 viram 2)
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Ouvimos suave canto – OU VI MOS SU A VE CAN (to) = 7 sílabas
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ou OU VI MOS SUA VE CAN (to) = 6 sílabas
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Sau-da-de por Sa-u-da-de (3 viram 4)
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A SA U DA DE MA TA DEI (ra) = 8 sílabas.
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A SAU DA DE MA TA DEI (ra) = 7 Sílabas
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Cesuras
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Não esqueça que o que dá ritmo à poesia são as cesuras. (Sílabas Tônicas)
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Cesuras são as sílabas tônicas que devem existir obrigatoriamente no interior dos versos.
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Fazer com que as sílabas tônicas das palavras escolhidas para compor os versos coincidam com as tônicas originais do estilo em que se está versando ( cesuras), é a tarefa mais difícil para o poeta.
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Exemplos:
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Heptassílabos: ( versos de sete sílabas, usados nas trovas, quadras, sextilhas, septilhas e décimas de sete pés)
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Eu vou cantar o meu verso — Eu vou can tar o meu ver ( so)
Bonito como ele só — Bo ni to co moe le só
Falando do Universo — Fa lan do do U ni ver ( so )
Que é feito de pedra e pó. — Queé fei to de pe drae pó
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Devem ser tônicas: a 2ª e a 7ª sílabas. ( 2 e 7)
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Decassílabos
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( Versos de dez sílabas, usados no Martelo Agalopado)
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Muito tempo depois de Ele nascer, — Mui to tem po de pois deE le nas cer
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Compuseram a prece pra Maria — Com pu se ram a pre ce pra Ma ri (a)
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Devem sempre ser tônicas: a 3ª, a 6ª e a 10ª sílabas. ( 3, 6 e 10 ).
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Endecassílabos
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( Versos de onze sílabas poéticas, usados no Galope à Beira Mar).
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Eu vou por estradas traçadas no vento — Eu vou por es tra das tra ça das no ven ( to )
Montado no dorso alado de um verso! — Mon ta do no dor so a la do deum ver ( so )
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Devem ser tônicas: a 2ª, a 5ª, a 8ª e a 11ª sílabas. ( 2, 5, 8 e 11 ).
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Nota final:
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Desenvolvemos um método simples de se aprender, pelo ritmo da declamação, onde se localizam as tônicas dos estilos de Cordel estudados neste trabalho:
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Basta numerar as sílabas do Estilo e declamar a seqüência numérica, dando ênfase nas tônicas;
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Assim:
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Heptassílabos: ( Sextilhas, Septilhas e Décimas de Sete Pés)
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1 2 3 4 5 6 7
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Decassílabos ( Martelo Agalopado )
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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
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Endecassílabos ( Galope à Beira Mar )
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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
.
Pesquisa:
*L* Compadre Lemos
luzcar@oi.com.br
.
Fontes:
Academia Brasileira de Literatura de Cordel
http://www.ablc.com.br/index.htm
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Jornal de Poesia – Cordel
http://www.revista.agulha.nom.br/cordel.html
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Que todos façam bom proveito!!!
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Agradecimento:
.
Agradeço, com alegria,
Ao Senhor da Onipotência,
Todo Amor e Inteligência,
Criador da Poesia!
Depois, a meu pai, que, um dia,
Vendo em mim um Menestrel,
Deu-me, em vez de um anel,
O livro que eu li primeiro:
De um poeta brasileiro,
Escrito em bom Cordel!
.
Eu só espero merecer
De Deus, tamanha bondade,
E toda a felicidade
De poeta poder ser!
E a meu pai, quero dizer,
Marejando os olhos meus:
Você já me disse adeus,
Mas ainda lhe agradeço
Por me dizer, não esqueço,
“A Poesia vem de Deus!”
.
Fraterno abraço,
.
*]*
.Compadre Lemos

FONTE: http://culturadigital.br/groups/cordel-online/forum/topic/teoria-do-cordel-voce-pode-aprender/

terça-feira, 25 de outubro de 2016

GRAFITEIRO ARARIPINENSE É DESTAQUE EM TODO O BRASIL

GRAFITEIRO ARARIPINENSE  É DESTAQUE EM TODO O BRASIL



Araripina tem cultura! O que precisa é uma política de incentivo e apoio para nossos artistas.
Sinto-me honrado em falar desse grande artista que vem conquistando espaço em todo o Brasil com sua arte do "GRAFFITI", o jovem araripinense, residente no Alto da Boa Vista, de nome artístico PEJOTA.
A história de PEJOTA é de muita superação em sua arte, o artista encontrou dificuldade em apoio para sua manifestação cultural, porém como um bom sertanejo arretado soube dar um drible nas dificuldades e hoje vem despontando como um dos maiores artistas em sua área no estado de Pernambuco e está sempre em destaque com os melhores do Brasil.

Uma das obras desse artista que é um orgulho para Araripina e que poucos conhecem quem é o autor dela, é a pintura de Nossa Senhora na igreja do Alto da Boa Vista.

Além de um excelente artista, PEJOTA presta um grande serviço social com crianças e adolescentes carentes da cidade de Araripina, o artista realiza trabalho voluntário com oficinas de pintura.

O artista incorpora em seu trabalho o prazer em pintar e retrata o seu talento também em pinturas de telas, vendendo sua obras para todo o País. 









Além da pintura em parede e tela o artista também faz um excelente trabalho em garrafas, com preços bastante acessíveis.
Os amantes da pintura que tiverem interesse em adquirir o trabalho do artista, basta fazer uma visita no Casebre Artes que fica ao lado do Aplausos Shows e eventos.



Créditos:
http://profsebastiaodias.blogspot.com.br

domingo, 21 de junho de 2015

1º Encontro da família Encontro Gomes & Menezes em Lagoa do Barro










1º Encontro da família Encontro Gomes & Menezes
Lagoa do Barro - 20 e 21/ 06/ 2015 - Corrida de São João.
PRESENTES: Dedé, Evangelista, Joaquim, Neném, Antônio, Lourdes, Hilton Vargas, Auxiliadora e Washington.
Dos 10 filhos de Luiz Joaquim de Menezes (Luiz Gomes) e Maria Gomes de Menezes (Tê), ausência única de Genoveva, hoje com 79 anos e residindo em São Felix do Xingú - PA.
99,99% do objetivo cumprido - Pura felicidade!!!

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Corrida de São João em Lagoa do Barro será dia 21/ 06 - Inscrições abertas



Já se firmando como corrida tradicional no sertão pernambucano, a "corrida de São João", que teve inicio no ano de 2019 em Lagoa Do Barro, 5º distrito de Araripina chega a sua 4ª edição acontecerá no dia 21 de junho do corrente ano, com largada de BR 316 com destino à sede do distrito.
Espera-se a inscrição de atleta da região do Araripe e do médio São Francisco e parte do Cariri cearense, fato já ocorrido nas edições anteriores.
Primeira edição em 2009
A largada será as 8h30mn. do domingo (21), e as categorias serão distribuídas com 8,5 km para o masculino e 5 km para o feminino.
Quanto a premiação, os valores serão Destribados entre os atletas que chegarem do 1º ao 5º lugar e para os 15 a completarem a prova, serão oferecidas  medalhas.
Edição 2014


Você é nosso convidado. Venha fazer parte deste ato esportivo e cultural!!!

CONTATOS:
José Ibiapino - (87) 3872 3010
Geonaldes - (87) 9128 0261 (claro) - 9939 4340 (tim) - 8136 7596 (vivo)
Obs - Caso não complete, verifique se não se faz necessário adicionar o novo digito (9).

domingo, 31 de maio de 2015

Corrida de São João em Lagoa do Barro será dia 21 de junho de 2015

Corrida de São João em Lagoa do Barro reunirá genealogia Gomes & Menezes e dissidências
  
Edição de 2015 homenageará Luiz Joaquim de Menezes (Luiz Gomes)